Na ânsia de amar, esquecemo-nos do amor.
Na ânsia do prazer esquecemo-nos do outro.
Se o gozo é o prioritário, e não o ato em si, o amor natural, o completar-se social e humanamente, ou a felicidade comum, a masturbação é o caminho mais fácil, ainda mais no imediatismo do agora.
PS: adaptação de um pensamento de André Comte-Sponville