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quinta-feira, 24 de abril de 2014

Uma verdade, triste ou alegre

Sinto-me tentado a dizer de uma verdade que ela pode ser triste, ou alegre. Impossível! A verdade é, pura e somente, a verdade, absoluta em si mesma, relativa somente no subjetivo de nosso ser, quando a percebemos e interpretamos. Diferentemente da moral que possui muito de relativa, pois que não é alguma verdade em si, toda verdade é absoluta e livre, por isto, de valores morais, éticos, de beleza ou de justiça, sendo por si só livres de valores ou qualidades. A verdade, em si, qualquer verdade, é isenta, assim, de beleza, de justiça, de ética, de justiça, ou de humanidade. A verdade, toda verdade simplesmente é, e algumas vezes, muitas até, é a verdade difícil de ser verdadeiramente encontrada. A nossa percepção dela, ou o como ela se adequa, como ela interage, como ela se enquadra ou não aos nossos valores, que sempre serão pessoais e subjetivos, é que fazem-na parecer bela ou feia, moral ou imoral. As qualidades de uma verdade, não são atributos próprios de nenhuma verdade, mas sim da ralação da verdade com o nosso subjetivo, com a nossa forma de pensar e de ver o mundo, e com nossos conceitos e preconceitos. Tristeza, alegria, belo, e feio sempre serão subjetivos, como subjetivos e pessoais são todos os valores. Beleza ou feiura, na verdade, sempre decorrem da relação entre a verdade em si, e o “campo” pessoal e subjetivo de nosso ser e de nossos valores.